PORTAL DA TRANSPARÊNCIA

01 de maio de 1978, ela nascia entre raios e trovões. Filha de José Roberto Pinto Lapa (in memoria), funcionário público e Roza Maria Araújo Lapa, professora e advogada, nasceu em Paudalho, às 19 horas de uma noite de muitas chuvas, onde a única na época ponte encontrava-se totalmente encoberta pelas águas do Rio. Ao chegar no hospital, o médico estava só, e contou com o apoio da mãe, para manusear os instrumentos utilizados no parto, Dr. João Inácio, e o no hospital também faltava luz. Mais ela nasceu, choro forte, pesando 4 quilos, 42 centímetros, corada e com os olhos curiosos. Menina pacata e doce em sua infância, boa aluna, boa filha, boa amiga, cresceu, cursou 4 universidades, aos 16 anos passou em duas universidade UNICAP serviço social e na FEDERAL em direito, com nota 8,9. Após várias outras universidades, conclui pedagogia e Serviço social.
Durante a adolescência, a mudança não demorou a vir, jovem repleta de vida, convivia com todos, envolvida nos movimentos sociais, em Diretórios acadêmicos, movimentos de rua por igualdade social das classes. Divorciada, de Aldo José Albuquerque Machado, com quem dividiu a vida por 14 anos, e quem o tem como amigo e pessoa a quem guarda muito carinho. Mãe de 02 filhos, Maria Vitoria – 18 anos e Aldo José filho – 16 anos.  
Entra em 2008, como sócio educacional, no EREM-JO, e Lá cuida de mais de 4 mil jovens, a quem eles a chamavam de mãe, implanta pelo PEI, Secretaria do Estado de Pernambuco, varias unidades integrais na região. Em trabalho com o Conselho tutelar e MPPE, trabalha na socialização e contextualização, dos jovens carpinenses em vulnerabilidade. Em 2012, sai candidata pela primeira vez, ficando suplente.
Em 2014, assume a Secretaria de Juventude, a primeira secretária de Juventude do Carpina, e lá implanta várias PPJ (políticas publicas de juventude), trás a casa da juventude para carpina, na época, a mais conceituada do Estado, constrói os conselho juvenil e dialoga com vários coletivos de juventude em Carpina.
Em 2016, torna-se oposição em Carpina, participando ativamente de reuniões com seu tio Joaquim Lapa, e freqüentando reuniões da Câmara de vereadores da época. Candidata-se, torna-se vereadora em seu primeiro mandato em Carpina. Mulher forte, de luta e de muita garra, o que a tornou conhecida na região por outros políticos, sua luta pelo seu povo se tornou referencia. Participou da UVB União dos Vereadores do Brasil, solicitando sua saída em 2019. Autora de vários requerimentos e projetos de renome para os carpinenses, seguindo seu trabalho legislativo de social em 2021, reeleita pelo povo. Manu, como assim é conhecida pelo povo carpinense carinhosamente, é mulher simples, de todas as religiões, de todas as cores, de todas as culturas, para ela não há assepsia de nada, para ela, RESPEITO, é o limite para tudo. Mulher que ama a Deus, mulher vestida de fé. Nascida em uma data, que já traduz sua missão em terra, 1º de maio, Dia do Trabalhador, e com um nome que trás muita fé em si, EMANUELA que quer dizer, “DEUS ESTA CONOSCO.”